Para quem cresceu assistindo novelas mexicanas infantis como Carrossel (1989) e Chispita (1984), irá lembrar de Vovô e Eu (1992), estrelada por Gael Garcia Bernal, Ludwika Paleta, Beatriz Moreno e Frances Ondiviela.
A trama infantil é um clássico que traz a nostalgia das produções que fazem sucesso no Brasil desde aquela época. O elenco tem nomes estrelados como Gael Garcia Bernal e Ludwika Paleta.
“Vovô e eu” marcou a infância, o menino Daniel que era órfão de pai e mãe e vivia nas ruas até conhecer o Don Joaquim, um senhor meio carrancudo que na verdade é o seu avô. Daniel torna-se amigo da Alexandra, uma menina rica e mimada, porém uma ótima amiga. para minha surpresa o Daniel, o garoto que me arrancava suspiros quando criança é o Gael Garcia Bernal, que continua arrencando suspiros até hoje.

CONHEÇA A HISTÓRIA
Alexandra e Daniel são dois meninos que vivem mundos totalmente diferentes mas que terminam unidos pela amizade e os sonhos.
Alexandra é uma menina doce e terna que vive num mundo de jardins e sonhos de cristal, vestidos formosos, infinidade de chapéus e contos de fadas. É uma menina cheia de fantasias e desejos de aventuras mágicas, seus pais são endinheirados e possui tudo o que seus desejos possam imaginar. Mas esse mundo está bem longe de Daniel, um menino que ficou órfão, quem fez da rua seu lar, pois à morte de sua mãe, ficara desabrigado, não conhece seus parentes, só sabe que o pai de sua mamãe nunca lhe perdoou que se tenha casado e a afastou de sua vida. Agora Daniel mal tem para se comprar um bom par de sapatos.
O pequeno Daniel, que vive com seu cão “Anselmo”, primeiro conhece Joaquín, um velho músico concertista que agora se tornou solitário, Daniel acha que os dois podem ser grandes colegas, sem imaginar que ele é seu avô, depois conhece Alexandra e juntos começam a percorrer novos mundos cheios de diversão e todo graças ao Avô, que se converte em sua guia e lhes ensina o verdadeiro significado da amizade e a como seguir sendo meninos. O Avô além de brindar-lhes seu apoio e carinho ensina-lhes a usar a imaginação para viajar por mundos estranhos e a sonhar, coisas que os meninos tinham deixado de fazer por resolver problemas que não lhes correspondiam.